UniBagozzi marca o mês da mulher com ações envolvendo as acadêmicas e colaboradoras. Confira! | Gran Faculdade

UniBagozzi marca o mês da mulher com ações envolvendo as acadêmicas e colaboradoras. Confira!

O dia 08 de março tem representado tanto um dia de luto, pelos números avassaladores de registros de violência contra as mulheres no Brasil, como sobre o índice de feminicídio em aumento mesmo durante a pandemia. E como resistência ao fato sobre a naturalização da desigualdade de gênero em nossa cultura, tem também se apresentado como um dia de luta! Luta pelo respeito, luta pela garantia de direitos, luta pela vida de mulheres!

E neste espírito, foram nutridas ações destinadas à comunidade acadêmica do UniBagozzi, tanto pelo corpo docente, como para as discentes e às colaboradoras da unidade.

Recepcionadas no saguão do Centro Universitário com as perguntas: “o que você deixou de fazer por ser mulher?” e “o que você fez por ser mulher?”, acadêmicas registraram suas experiências.

Sobre as ações impedidas em virtude de serem do gênero feminino, as estudantes comentaram que: deixaram de andar sozinhas, de usarem algumas peças de roupas, de praticarem um esporte, de usarem cabelo curto, de se priorizarem, até de serem contratadas! O que vem ao encontro do relato em sala de aula, quando perguntadas, ampliando relatos: para a desvalorização de suas opiniões e capacidades, sobre a sobrecarga junto a tarefas domésticas e maternas, sobre as agressões verbais, físicas e sexuais vivenciadas, o medo constante sobre sua integridade física, os assédios em transporte público, a diferença na educação de meninos e meninas, o empecilho em continuar a estudar, as diferenças no mundo do trabalho.

Como forma de resistência, as mulheres também conseguem hoje identificar o que as torna orgulhosas sobre o gênero, deixando de lado o medo de fracassar, superando desafios, conquistando sonhos, aprendendo a se priorizar, alcançando metas, formando-se nos estudos, sendo reconhecidas suas competências no mundo do trabalho! E é da força coletiva, histórica, de luta pelos direitos, que as mulheres de hoje buscam realizarem-se! É na coletividade, na operação de legislações que defendem sua vida, seu direito ao desenvolvimento integral, saudável e pleno, que aos poucos algumas garantias vêm sendo conquistadas!

As coordenadoras dos cursos foram convidadas também a responderem essas mesmas perguntas, trazendo suas experiências sobre a desigualdade de gênero que ainda assola a vida de muitas mulheres! Os vídeos compartilhados nos stories do UniBagozzi inspiraram também a comunidade acadêmica a tomar o tema como importante na formação de cidadãos e cidadãs.

A coordenadora do curso de Serviço Social, Profª Gilceia, relatou que: “Hoje as mulheres ocupam o lugar que elas quiserem. A união e a luta das mulheres, conquistaram essa liberdade.”

A coordenadora da Escola de Gestão, Profª. Elaine, disse que: ” Que nós mulheres possamos cada vez mais, com nossa garra e inteligência, ocupar cargos de liderança reduzindo a desigualdade de gênero na área profissional.”

Às colaboradoras, fora proporcionada uma tarde de acolhimento por meio de partilha de práticas estéticas para ampliar sua autoestima, incentivando a autovalorização e exaltando a beleza na diferença.

 

E com essas pequenas ações, a aposta da equipe do Unibagozzi foi a sensibilização para necessidade de incentivarmos a construção de relações mais humanizadas, igualitárias, de modo que a presente e as próximas gerações possam reescrever uma história com outras vivências.

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